Esqueça o conceito “meu servidor” – o grande diferencial da computação em nuvem é o acesso rápido a um volume ilimitado de servidores. Para tirar proveito disso, é importante pensar neles como recursos independentes, que pegamos quando precisamos e largamos quando não são mais necessários. Não se deve pensar que é um substituto para um servidor local.
Monte uma arquitetura inteligente da aplicação – uma arquitetura bem montada permite, por exemplo, aumentar a capacidade dos servidores utilizados em um momento de pico e reduzir essa capacidade nas horas de pouca utilização, reduzindo em mais de 50% os custos de hospedagem. Ao mesmo tempo, uma arquitetura capaz de lidar com servidores que saem do ar a qualquer momento permite a utilização deles com um custo muito menor de outro que está sempre disponível.
Reforce a segurança – a nuvem é quase sempre mais segura do que as máquinas tradicionais, mas desde que tenha gerenciamento adequado e sistemas de proteção adicionais aos aplicados nos servidores domésticos. Uma senha “admin1234” certamente vai ser hackeada em minutos após ser colocado no ar. Portanto, mesmo em um ambiente seguro, não deve-se relaxar com a segurança.
Conheça a regulamentação e a legislação – dependendo de como é e de onde vem a informação, é necessário verificar as restrições e estar ciente das leis que regem seu armazenamento e trânsito. O próprio Brasil possui algumas regras que restringem a transferência de dados para outros países ou datacenters internacionais, então é importante saber quais são e como se aplicam.